quarta-feira, 29 de abril de 2009

poema bonitinho

SERENANDO...




A chuva beija a terra
Com hálito de menta...

O desejo do dia
Possuindo a noite
Me dita esperanças...

Ainda que haja um abraço
Não sei se passo
Não sei se faço
Com que volte a chover...

A terra, fecundada, engravida
De ilusão e choros vãos...

Do alto do céu _ breu...
Do cio da terra _ gravidez...
Da esperança _ o nada...

Na esperança de frutificar e,
Com esperança, de viver...
A chuva beija a terra
Para engravidá-la de novo!

4 comentários:

  1. SERENANDO...




    A chuva beija a terra
    Com hálito de menta...

    O desejo do dia
    Possuindo a noite
    Me dita esperanças...

    Ainda que haja um abraço
    Não sei se passo
    Não sei se faço
    Com que volte a chover...

    A terra, fecundada, engravida
    De ilusão e choros vãos...

    Do alto do céu _ breu...
    Do cio da terra _ gravidez...
    Da esperança _ o nada...

    Na esperança de frutificar e,
    Com esperança, de viver...
    A chuva beija a terra
    Para engravidá-la de novo!

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  2. DOR DE AMOR SEM SEU AMOR
    Autor: ULYSSES ROCHA FILHO


    Amo até doer o meu ser
    Um amor que me consome
    Que me deixa de quatro
    A não pensar em mim...

    Amo até doer o meu ser
    Quando, à Platão, não te vejo
    Quando aumenta o meu desejo
    E eu fico a tremer de amor.

    Amo até doer o meu ser
    Porque eu sou seu
    Mas você não é minha
    E fico a doer dor de não te ter!

    Amo até doer o meu ser
    Sabendo do não ao sim
    Da ausência à presença
    Com dores sentidas não realizadas...

    Amo até doer o meu ser
    Um amor que me consome
    Que me deixa de quatro
    A não pensar mais em mim...

    Amo até doer o meu ser
    _ Dos fios de cabelo ao mínimo do pé _
    Mas é um amor que me dói
    Me consome e não me destrói...

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  3. Olá!
    Seguindo!
    Amei o blog!

    Gostaria de convidá-la a visitar o meu, e me seguir também!

    Beijooss

    thatacintra.blogspot.com

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