SERENANDO...
A chuva beija a terra
Com hálito de menta...
O desejo do dia
Possuindo a noite
Me dita esperanças...
Ainda que haja um abraço
Não sei se passo
Não sei se faço
Com que volte a chover...
A terra, fecundada, engravida
De ilusão e choros vãos...
Do alto do céu _ breu...
Do cio da terra _ gravidez...
Da esperança _ o nada...
Na esperança de frutificar e,
Com esperança, de viver...
A chuva beija a terra
Para engravidá-la de novo!
SERENANDO...
ResponderExcluirA chuva beija a terra
Com hálito de menta...
O desejo do dia
Possuindo a noite
Me dita esperanças...
Ainda que haja um abraço
Não sei se passo
Não sei se faço
Com que volte a chover...
A terra, fecundada, engravida
De ilusão e choros vãos...
Do alto do céu _ breu...
Do cio da terra _ gravidez...
Da esperança _ o nada...
Na esperança de frutificar e,
Com esperança, de viver...
A chuva beija a terra
Para engravidá-la de novo!
DOR DE AMOR SEM SEU AMOR
ResponderExcluirAutor: ULYSSES ROCHA FILHO
Amo até doer o meu ser
Um amor que me consome
Que me deixa de quatro
A não pensar em mim...
Amo até doer o meu ser
Quando, à Platão, não te vejo
Quando aumenta o meu desejo
E eu fico a tremer de amor.
Amo até doer o meu ser
Porque eu sou seu
Mas você não é minha
E fico a doer dor de não te ter!
Amo até doer o meu ser
Sabendo do não ao sim
Da ausência à presença
Com dores sentidas não realizadas...
Amo até doer o meu ser
Um amor que me consome
Que me deixa de quatro
A não pensar mais em mim...
Amo até doer o meu ser
_ Dos fios de cabelo ao mínimo do pé _
Mas é um amor que me dói
Me consome e não me destrói...
Olá!
ResponderExcluirSeguindo!
Amei o blog!
Gostaria de convidá-la a visitar o meu, e me seguir também!
Beijooss
thatacintra.blogspot.com
um abraço e estarei lá.
Excluir